domingo, 31 de março de 2013

FALANDO DE VIDA...





Em nossos rabiscos de hoje, vamos falar sobre algo que para alguns é uma certeza mas para muitos ainda é uma incógnita.
Há uma máxima no planeta que diz:Sem água não há vida.
Pensando nisso, e podemos ver que é real, pergunto: O que você faria se não tivesse acesso à água? Daria um jeito, correria atrás, lutaria ou se renderia e morreria sem ela?
" Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias e ele te daria água viva." (João 4.10)
A mulher samaritana tinha não só o poço de Jacó à sua disposição, mas tinha a própria água da vida que é Jesus, bastaria a ela deixar suas próprias ideologias e receber aquele que é o Criador de tudo, e assim teria a resposta para todos os seus questionamentos e simplesmente viveria para sempre.
Ela aceitou a ideia e recebeu, a água da vida.
Hoje em dia quando se fala em salvação, são poucos, ainda, que dão ouvidos e se deixam ser conduzidos por Deus, deixando a água da vida entrar no seu interior.
Hoje comemora-se a páscoa. Para uns é só a vinda de um coelhinho, com chocolates e tantas coisas mais; para outros é realmente libertação através do Nosso Salvador Jesus Cristo!
 E para você?
A biblia nos garante:"Se pois o filho vos libertar verdadeiramente sereis livres".(João8.36)
Ainda hoje o Senhor te chama:
 "Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida". (Apocalipse 22.17)
Eis aí a tua oportunidade,eis aí o dia da salvação. Pois à tua disposição hoje está a agua da vida,que é Jesus Cristo.
Receba-o hoje como teu Senhor e Salvador,beba dessa água que saciará tua sede e ainda te dará vida eterna.

Ótima páscoa a todos!

Deus te abençõe!

terça-feira, 26 de março de 2013

Mais antigas gravuras de Faraó descobertas no Egito...


As representações mais antigas conhecidas de um faraó estão esculpidas em rochas perto do rio Nilo, no sul do Egito, relataram os investigadores.

As gravuras foram observadas pela primeira vez na década de 1890, mas só foram redescobertas em 2008. Neles, uma figura de coroa branca viaja em procissões cerimoniais e em barcos com forma de foice, talvez representando um tour de coleta de impostos no início do Egito.

As cenas mostradas colocam a idade das esculturas entre 3200 AC e 3100 AC, disseram os pesquisadores na edição de dezembro da revista Antiquity. Durante esse tempo, o Egito fazia a transição para a regra dinástica dos faraós.

"É realmente o fim da pré-história e o início da história", no Egito, disse a pesquisadora Maria Gatto. O arqueólogo Archibald Sayce desenhou pela primeira vez as gravuras, encontradas na aldeia de Nag el-Hamdulab, na década de 1890, mas o único registo da descoberta de Sayce foi uma ilustração parcial publicada num livro.

O local foi então esquecido até à década de 1960, quando o arqueólogo egípcio Labib Habachi tirou fotos das gravuras, que ele nunca publicou. Uma dessas fotos ressurgiu em 2008, tendo Gatto e a sua equipa começado a procurar o local, que muitas pessoas assumiam ter sido destruído.

Algumas das gravuras foram realmente vandalizadas desde os anos 1960, mas Gatto e a sua equipa encontraram as pedras gravadas num anfiteatro natural, a oeste de Nag el-Hamdulab. Eles então compararam as gravuras com as fotografias de 1960 de Habachi.

Há sete gravuras espalhadas por toda a área, e muitos são quadros vivos de barcos ladeados por prisioneiros. Uma das mais extensa mostra cinco barcos, um dos quais abriga o faraó de coroa branca, seu fã-portador e dois porta-estandartes.

As gravuras incluem uma cena de pessoas e cães de pastoreio de gado e um grupo de animais, dois deles aparentemente míticos, parte leão-feras. Os outros animais são conhecidas espécies nativas africanas, incluindo duas avestruzes, um ibex e um touro. Outra cena mostra o preparo e consumo de cerveja, talvez uma referência a um festival.

O estilo das gravuras e hieróglifos colocam a criação das imagens ao redor de 3200 AC a 3100 AC. Este teria sido o reinado de Narmer, o primeiro faraó a unificar o Alto e Baixo Egito. Com base nos símbolos de poder e controle nas gravuras, Gatto e seus colegas acreditam que a arte veio da primeira parte do reinado de Narmer, antes dele unificar as duas partes do Egito.

O próximo passo para os pesquisadores é proteger o local. Isso representa um desafio, não só por causa da localização das gravuras ao ar livre, mas também por causa da recente agitação política no Egito.


Ciência Online

sábado, 16 de março de 2013

As últimas virgens da Albânia...





A Albânia, apesar de - geograficamente - fazer parte da Europa, tendo fronteira terrestre com a Grécia e separada da Itália pelo Mar Adriático, é realmente um país com costumes, digamos, esquisitos, como conta Claudia Belfort em seu blog no Estadão:

As últimas virgens da Albânia

Responda em dois segundos se esse retrato é de um homem ou de uma mulher.
Responda em outros dois segundos se a pessoa fotografada parece viva ou morta.



Foto: Jill Peters

Saiba, é uma mulher e ela está morta.

A foto faz parte de um documentário que a fotógrafa norteamericana Jill Peters está desenvolvendo sobre as últimas virgens juramentadas da Albânia. Remanescentes de uma tradição quase extinta – hoje elas não chegam a 100 – essas mulheres ignoraram suas identidades para viver como homem. Não por uma afirmação de sexualidade, mas para sobreviver às rígidas restrições impostas às mulheres entre comunidades das montanhas dos Balcãs, sudeste da Europa.

Os camponeses dessa região viveram por 500 anos sob as normas do Kanum, um código de honra que vigorou até o início do século XX, e que limitava às mulheres os cuidados da casa e dos filhos. Só. Elas eram proibidas de ter uma profissão, trabalhar, dirigir, beber, fumar, não tinham direito a herança e tornavam-se propriedades do marido. Elas não podiam cantar. “Naquela época ser mulher e ser um animal era a mesma coisa”, disse uma virgem juramentadas, Pashe Keqi, numa entrevista ao The New York Times. Ela nascera em 1930.

O Kanum permitia, no entanto, que a mulher se proclamasse homem, passando consequentemente a viver sob as mesmas regras deles. A partir de então podiam podiam trabalhar e tornar-se patriarcas, sendo muitas vezes o único “homem”do clã. Essa regra do Kanum tem origem nas precárias condições de sobrevivência nas montanhas da Albânia, agravada pelos crimes de vendeta, outra tradição no país, que chegava a dizimar todos os integrantes do sexo masculino numa família. Na ausência de um herdeiro, a mulher mais velha do clã era obrigada a proclamar-se virgem para garantir o sustento e a honra dos familiares. Outras proclamavam-se homem para ter autonomia e evitar o casamento arranjado.

Para isso, elas faziam um juramento público de virgindade e celibato, cortavam os cabelos e adotavam trajes e gestos masculinos para a vida toda. Deixariam a condição de serva se também deixassem a de mulher, se renunciassem ao sexo, à maternidade e à identidade.

É, de um certo modo, um matar a si mesma.



Foto: Jill Peters







Campina do Monte Alegre é uma cidadezinha simpática do interior do Estado de São Paulo, com cerca de 6.000 habitantes, que eu já tive o prazer de conhecer.

O que pouca gente sabe é que ali foram descobertos tijolos marcados com suásticas, que revelam um passado que os infindáveis canaviais paulistas agora querem sepultar.

Não se trata apenas do macabro símbolo nazista, mas uma história de abuso e preconceito que, como pano de fundo, mostra como latifúndio e racismo se entrelaçam quando se fala da formação do Brasil.

Em 1933, 50 meninos órfãos negros foram "selecionados" como animais e transferidos de um orfanato católico do Rio de Janeiro para a Fazenda Cruzeiro do Sul, então de propriedade da família Rocha Miranda.

Ali, foram tratados como escravos pelos proprietários das terras, que eram integralistas, a versão brasileira do fascismo europeu.

A ideologia nazista e sua simbologia eram tão presentes que até o time de futebol dos "internos" tinha como emblema a suástica.




Essa impressionante história real, não tão distante no tempo assim, está contada em cerca de 20 minutos no vídeo abaixo, divulgado pela Revista de História da Biblioteca Nacional:




                                       
                                          Aloyzio Silva, 89 anos de idade, sobrevivente.



quinta-feira, 14 de março de 2013

A escola do deserto...



Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto.

O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar.

Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos.

Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos

Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração.

No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.

No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho.

Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus.

Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão

Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.

Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.

Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão.

Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra

Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo.

Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida.

Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus.

Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.

Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra.

Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.

Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento.

O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

Pr. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 11 de março de 2013

O que devo fazer?...





“Então veio o Espírito do SENHOR no meio da congregação e disse: Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a batalha não é vossa, mas de Deus. Amanhã [...] não tereis de pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o livramento que o SENHOR vos dará,” (2Cr 20:15-17)



Todos já nos deparamos com situações diante das quais não sabíamos como proceder. De fato, o inusitado tende a nos imobilizar, sobretudo, quando nos surpreende negativamente. Atônito e tomado pela perplexidade, quem sabe discernir o caminho? Emerge então a pergunta: como reagir diante daquilo que nos pegou de surpresa? O que devemos fazer quando não sabemos o que fazer?

A narrativa de 2Cr 20:1-30 lança luz sobre esta questão ao relatar a experiência vivida por Josafá, rei de Judá, quando tomou conhecimento da invasão planejada pelos amonitas e moabitas contra o seu reino. Conta a historiografia sagrada que diante da perturbadora notícia, Josafá teve medo e pôs-se a buscar o Senhor em oração: “Ah! Nosso Deus [...] em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” (v.12). A resposta divina à oração do rei de Judá foi surpreendente e emblemática: “ficai parados e vede o livramento que o Senhor vos dará” (v.17).

Com base na experiência do rei Josafá, podemos concluir que a coisa mais sábia a fazer quando estamos perplexos e desorientados é justamente não fazer nada. Com efeito, diante do inesperado, do não-previsto, ninguém deve, de imediato, tomar decisão alguma, optar por nenhum caminho, tentar resolver qualquer problema sob pena de pecar por precipitação (como aconteceu com Abraão que tentou solucionar o problema da esterilidade de Sara fazendo um filho Hagar – um equívoco cujas trágicas conseqüências se arrastam até hoje). Ao invés de agir por impulso, instinto, ou no calor da emoção, quem se descobre confuso e fragilizado deve “ficar parado”, em oração, com o olhar fixo em Deus, exatamente como fez o rei Josafá (v.12).

Embora algumas pessoas insistam em repetir que há casos em que a oração de nada adianta, onde sem uma ação paralela ela não tem nenhum sentido ou eficácia, orar é realmente o melhor que podemos fazer quando não sabemos o que fazer. Disto é possível estarmos certos: orar nunca é inútil. Pois como a Palavra de Deus, a oração não volta vazia. Nas palavras do próprio Senhor Jesus Cristo: “todo o que pede recebe” (Mt 7:8).

Muito provavelmente, as pessoas que pensam deste modo sobre a oração não compreenderam ainda um de seus segredos mais maravilhosos: ela é porta para fora do labirinto da dúvida e a chave da vitória. Pois, através da oração, desviamos o nosso olhar das adversidades e dos inimigos concentrando-o Naquele de onde vem o discernimento, o sábio conselho, e, finalmente, a salvação. Não foi esta a experiência de Pedro quando caminhava sobre as águas? Enquanto tinha os olhos fitos em Jesus, avançava sem mais. Todavia, quando parou para notar o vento forte e as ondas, afundou. A lição que aprendemos com a experiência de Pedro é a mesma que aprendemos com a de Josafá: quem mantém o olhar em Deus caminha sobre as ondas da vida e não se deixa abater pelo vento contrário. E nada melhor para manter o nosso olhar em Deus do que a oração.

Na seqüência da narrativa de 2Cr 20, Deus confunde os inimigos de Josafá fazendo-os lutar entre si até se aniquilarem mutuamente. A Josafá e ao povo coube apenas passar recolhendo os despojos. Eis aqui a boa-notícia: Deus também faz conosco o que fez ao rei de Judá: instrui-nos, segue a nossa frente e nos garante a vitória. A parte que nos cabe é tão somente ficar parados em oração mantendo todo tempo o olhar fixo Nele. Afinal, como afirma o texto bíblico, a “batalha não é nossa, mas de Deus” (v.15); e Ele a peleja por nós. Recordemo-nos sempre desta verdade.

Deus te abençõe!

sábado, 9 de março de 2013

Jesus era peripatético...







Para Max Gehringer, articulista da Revista Você S/A, o método de Jesus não apenas foi espetacular durante o seu ministério, como também serve de parâmetro para os treinamentos corporativos.

Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários. Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema: "Para poder ensinar, antes é preciso aprender" (copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai).

Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários. Estava claro que o método convencional - botar todo mundo numa sala - não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho.

Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento. E o professor, que até ali estava meio quieto, respondeu de primeira.

Aliás, pensou alto:

- Jesus era peripatético...

Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por alguém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secretária, interrompeu a reunião para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor.

E lá se foi ele, deixando a sala à vontade para conspirar.

- Não sei vocês, mas eu achei esse comentário de extremo mau gosto - disse a Laura.

- Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo - emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um silêncio geral.

- Talvez o professor não queira misturar religião com treinamento - ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos.

- Mas eu até vejo uma razão para isso...

- Que é isso, Sales? Que razão?

- Bom, para mim, é óbvio que ele é ateu.

- Não diga!

- Digo. Quer dizer, é um direito dele. Mas daí a desrespeitar a religiosidade alheia...

Cheios de fúria, malhamos o professor durante uns dez minutos e, quando já o estávamos sentenciando à fogueira eterna, ele retornou.

Mas nem percebeu a hostilidade.

Já entrou falando:

- Então, como ia dizendo, podíamos montar várias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresentação várias vezes, mas... Por que vocês estão me olhando desse jeito?

- Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa aí de peripatético, veja bem...

- Certo! Foi daí que me veio a idéia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos também faziam, ao orientar seus discípulos. Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz. Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico... Mas que cara é essa?... Peripatético quer dizer "o que ensina caminhando".

E nós ali, encolhidos de vergonha.

Bastaria um de nós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicionário. Isto é, para poder ensinar, antes era preciso aprender.

Finalmente, aprendemos. Duas coisas:

A primeira é: o fato de todos estarem de acordo não transforma o falso em verdadeiro.

A segunda é: que a sabedoria tende a provocar discórdia, mas a ignorância é quase sempre unânime.


segunda-feira, 4 de março de 2013

Dez partes do corpo com nomes esquisitos...


Você com certeza já acertou o hálux na quina da mesa ou fica incomodado quando alguém mexe na sua columela. E pode até não saber, mas é dono de não só uma, mas duas carúnculas. O corpo humano é mesmo uma caixinha de surpresas – e elas não estão ligadas apenas a aspectos biológicos. Para ajudar a desvendar alguns destes mistérios (sem ter que recorrer ao dicionário), vai ai uma lista de 10 partes do corpo com nomes esquisitos que você provavelmente não conhece:


1. Hálux



Para você, ele pode ser apenas um dedão mas, oficialmente, o dedo grande do pé (ou “primeiro pododáctilo”, em cientifiquês) se chama hálux, ou halo.


2. Lúnula



Lúnula, ou “meia-lua”, é o nome que recebe a região esbranquiçada localizada na base da unha. Caso esteja curioso (ou interessado em ampliar seu vocabulário), a outra meia-lua esbranquiçada que se forma no topo da unha conforme ela cresce é chamada “borda livre”.


3. Filtro



Por baixo do bigodinho, Charles Chaplin esconde seu filtro labial – nome dado para a depressão vertical localizada entre o nariz e o lábio superior.


4. Úvula



Popularmente chamada de sino ou campainha, úvula é o nome oficial do pequeno apêndice cônico situado na parte posterior da boca. Além de sinalizar para o corpo que comida está sendo ingerida e desempenhar papel importante na fonação, tocar a úvula pode estimular o reflexo de vômito.


5. Glabela



Não precisa franzir o cenho, a gente explica: glabela é o nome que recebe a região da face localizada acima do nariz e entre as sobrancelhas.


6. Eponíquio



Eponíquio é o nome (bem) menos popular da cutícula, importante camada de pele que protege a região de bactérias.


7. Carúncula



O nome esquisito vem do latim caruncula, que significa “pedacinho de carne”. A carúncula lacrimal é a pequena saliência rósea situada no ângulo interno do olho.


8. Columela





No meio das narinas tinha uma columela, tinha uma columela no meio das narinas. Apesar do nome estranho, columela nada mais é do que a parte externa (e carnuda) do septo nasal que divide as ventas.


9. Trago



Os amantes de piercings com certeza conhecem o nome dessa pequena saliência localizada no ouvido externo. Estudos indicam que, devido ao seu posicionamento, o trago (também conhecido como tragus) ajuda na audição coletando os sons que vêm de trás.


10. Gnátio





A característica covinha do ator está localizada bem perto de seu gnátio – segundo a Enciclopédia Médica, este é o nome que recebe o ponto inferior da mandíbula, localizado na linha média do rosto.






Fonte Superinteressante

sábado, 2 de março de 2013

"Natal Para Sempre"...





Jesus está com você em todos os momentos! Esta é a proposta do clipe "Jesus será o Rei"(tradução da música "The names lives on"), produzido pela Primeira Igreja Batista em São José dos Campos, e fez parte de um musical chamado "Natal Para Sempre".

A proposta é muito interessante e bem humorada, Jesus participa de cenas do cotidiano, de uma forma participativa e atuante. Como alguém que, certamente, todos gostariam de ter ao seu lado.

"Jesus está em todo lugar e em qualquer situação, Jesus sempre está presente, pois seu nome é Emanuel, o Deus conosco. Jesus é nosso amigo e Ele partilha dos nossos momentos de alegria e até mesmo de dor. Ele é quem nos ajuda nas nossas dificuldades, nos consola, nos aceita, nos encoraja a prosseguir. Ele é quem nos traz dignidade de viver. Jesus é aquele que participa  das nossas atividades, das simples às mais complexas", declara a inscrição do video no You Tube.


Confira: