segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Presente das Trevas...


Programa de “Direitos Humanos” de Lula traz aborto e “casamento” gay às vésperas do Natal. Enquanto a população e o Congresso Nacional estão ocupados e distraídos com a estação do Natal e reuniões de família, governo Lula dá um presente para o Brasil.

Em 21 de dezembro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, um documento de 121 páginas que faz as seguintes recomendações:

Criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos — como o crucifixo ou a Bíblia — em estabelecimentos públicos.


Inclusão no currículo escolar do ensino da “diversidade religiosa”, com destaque especial para as religiões afro-brasileiras como o candomblé.


Criação de uma comissão para investigar os “crimes” cometidos durante a ditadura militar, transformando comunistas armados e mortos em “heróis” e transformando os militares em criminosos.


Modificação do Código Penal para garantir a “descriminalização do aborto”.


Defesa de projeto de lei que regulariza o “casamento” de casais homossexuais.


Grupos homossexuais, abortistas, comunistas e religiosos afro-brasileiros estão comemorando o lançamento do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.

Com o aborto e o “casamento” homossexual sendo tratados oficialmente como “direitos humanos”, a população tem o que para comemorar?

Numa sociedade ideal, a defesa da vida dos bebês em gestação seria considerada fundamental. A proteção ao casamento natural contra ameaças à sua existência seria igualmente vista como vital.

Contudo, um governo pervertido insiste em inverter tudo.

Direitos humanos agora viraram desculpa para matar bebês inocentes por meio de leis de aborto.

Direitos humanos agora viraram desculpa para permitir o casamento de dois seres cuja sexualidade não tem nenhuma função e valor para a família e para a sociedade. Pelo contrário, com o reconhecimento da disfunção homossexual como merecedora de “casamento”, crianças serão entregues em adoção diretamente na boca dos leões.

Direitos humanos agora viraram desculpa para apoiar, defender e promover o crime e os criminosos.

No Reino Animal, os animais protegem seus filhotes dos predadores. No mundo humano, as crianças estão sendo entregues ao aborto e as que sobreviverem serão entregues aos predadores homossexuais, com as desculpas mais elegantes do governo de Herodes, que tem sede de sangue.

Na calada da noite, o criminoso de máscara tira vantagem da desatenção da vítima, pegando-a de surpresa e dando-lhe pouca oportunidade de reação. Na euforia dos feriados, bem às vésperas da comemoração do nascimento do Salvador Jesus Cristo, o governo Lula entrega para a desprevenida população brasileira seu presente de aborto e “casamento” homossexual.

Verdadeiramente, um presente de Herodes. Verdadeiramente, um Presente das Trevas.

Por: Julio Severo

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O que é o Natal?



Correrias, trocas de presentes,cartões,ceias,árvores armadas com bolas coloridas,etc...Natal é mais do que isso!
Natal é Justiça...Seja justo com seu semelhante.
Natal é Esperança e Luz...acenda sua candeia,alguém precisa.
Natal é Salvação e Perdão...esqueça o mal.
Natal é União e Humildade...reconcilie-se com o seu próximo.
Natal é Semear alegria...procure alguém e diga:Você é importante para mim!
Natal é...dom de ajuda aos pobres.
Natal é...encontro,procure os amigos.
Natal é...graça,arrepender-se dos pecados.
Natal é...verdade,reflita sobre seus erros.
Dessa forma você estará presenteando o Maior Aniversariante:
Jesus Cristo!

Há muito tempo lá em Belém

"Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal:A virgem conceberá e dará a luz a um filho e o seu nome será Emanuel"(isaias 7.14)

Na noite de Natal,enquanto muitos esperam um "bom"velhinho entrar pela chaminé de suas casas às escondidas no meio da madrugada,nós sabemos que nessa data,Aquele que é a própria Luz já entrou e fêz morada em nossos corações,não como um intruso mas como um Amigo,um Conselheiro que está presente 365 dias do ano e não apenas no 25 de dezembro.
Amado leitor: Que o seu coração transborde de Alegria,Paz,Amor e principalmente possa produzir bons frutos para que o Senhor permaneça em você e você nEle.

Ótimo Natal a todos.

No Amor de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!


Pb.Altino G.Elerth

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

IGREJA ROMANA DA IRLANDA ENCOBRE ABUSOS SEXUAIS DE PADRES CONTRA CRIANÇAS POR 40 ANOS



A Igreja Católica da Irlanda encobriu abusos sexuais de padres contra crianças da região da capital, Dublin, durante 40 anos, segundo um relatório oficial publicado nesta quinta-feira (26/11). Segundo o documento, as autoridades deram cobertura aos abusos.

Com 700 páginas, o documento, que cobre a Arquidiocese de Dublin, foi elaborado por uma comissão presidida pela juíza Yvonne Murphy e foi apresentado com uma série de cortes para não levar a prejulgamentos.

O arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, pediu desculpas e expressou seu "pesar e vergonha" pelo encobrimento dos abusos.

Segundo o religioso, o documento evidencia "os devastadores efeitos" que tiveram os fracassos do passado e considerou que "não há margem de manobra para cair no revisionismo sobre as normas e procedimentos adotados".

"Ofereço a cada um dos sobreviventes minhas desculpas, pena e vergonha. O fato de que os abusadores eram sacerdotes é uma afronta. Nenhuma palavra de desculpa será suficiente", acrescentou o arcebispo.

O governo irlandês pediu desculpas por seu "fracasso" em proteger as crianças e afirmou que "isso não voltará nunca a acontecer".

Relatório

A conivência entre a hierarquia eclesiástica e as autoridades do Estado, entre elas a própria polícia e a procuradoria, serviu, diz o texto, para encobrir os esforços de quatro bispos de Dublin em manter o prestígio da Igreja, proteger os pedófilos e evitar escândalos.

O relatório, resultado de três anos de investigações, afirma que a política e táticas de ocultação da Igreja podem ser resumidas na frase "não pergunte, não fale".

"A comissão não tem dúvida alguma que o abuso sexual clerical foi encoberto pela arquidiocese de Dublin e por outras autoridades da Igreja. As estruturas e regras da Igreja Católica facilitaram esse encobrimento", explica o texto.

"As autoridades do Estado facilitaram o encobrimento ao não cumprir suas obrigações e garantir que a lei fosse aplicada a todos por igual, o que permitiu que as instituições da Igreja se mantivessem fora do alcance do processo legislativo normal", acrescentou.

A comissão investigadora da arquidiocese de Dublin examinou as acusações de 450 pessoas apresentadas contra 46 sacerdotes por fatos ocorridos entre 1975 e 2004, assim como a gestão do escândalo por 19 membros da hierarquia católica, entre eles o cardeal Desmond Connell.

O cardeal chegou a ir aos tribunais para impedir a entrega de 5 mil documentos arquivados durante seu exercício à frente da arquidiocese, pedido que foi negado.

Quando abordou as denúncias de maus-tratos sexuais, Connell estabeleceu em duas ocasiões julgamentos secretos sob os termos da lei canônica, segundo o relatório.

Embora a comissão não tenha encontrado provas da existência de uma rede organizada de pedofilia na arquidiocese, detalhou vários casos tão estarrecedores quanto os do "relatório Ryan", de maio.

Um sacerdote, por exemplo, admitiu ter cometido abusos sexuais contra mais de 100 menores, enquanto outro confessou que, durante o exercício de mais de 25 anos de ministério, abusava de menores a cada "duas semanas".

Em outra instância, o relatório denuncia que a polícia irlandesa levou 20 anos para apresentar acusações contra um sacerdote.

Em maio passado, um relatório semelhante já havia revelado abusos físicos e psíquicos contra milhares de crianças em centros educativos públicos administrados pela Igreja.


Fonte:g1

Nota do editor: Na verdade, há um "pequeno" desvio aqui, o próprio termo pedofilia é um erro, já que provém do grego (paedophilia) παιδοφιλια < παις (que significa “criança”) e φιλια ( ‘amizade’; ‘afinidade’; ‘amor’, ‘afeição’, ‘atração’), ou seja, amor por crianças. E já que estamos no Brasil o termo mais correto seria pervesãofilia.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Deus não é servo.Deus é Deus!



Ando muito entristecido com algumas coisas que vejo por aí. Isso não é novidade e não sou o único. O respeito para com Deus acabou faz muito tempo (isso não é necessário dizer!) mas o que mais me incomoda é que até mesmo dentro das igrejas isso tem acontecido. Já não se vê tanta reverência como antigamente (e olha que não sou tão velho assim).

Não quero aqui acusar ou julgar ninguém. O que pretendo é apenas externar minha revolta e tristeza diante de tantos absurdos que andam acontecendo. É claro, sou homem e como tal estou sujeito aos mesmos erros.
Uma das coisas que mais me deixa indignado nos dias atuais é o fato de as pessoas – e eu digo isso me referindo a líderes religiosos – acharem que Deus é seu servo. Ou seja: Deus tem que me dar um carro/uma casa/uma esposa/um emprego/etc… Ah, se Deus não fizer eu paro de ir à igreja(!). Meu Deus, quanta aberração!

Deus abençoa sim aos seus filhos e nisso Ele tem grande prazer. Entretanto existem princípios para isso, e princípios devem ser observados, seguidos. Quer um exemplo bem prático? Vamos lá!

No capítulo 6 de Mateus, na primeira parte do versículo 33, Jesus conversando com seus discípulos os exortava exatamente sobre isto, dizendo: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça…”. No contexto deste relato vemos que o Senhor estava os orientando a respeito das inquietações da vida. Certamente havia no meio deles alguém preocupado com as contas a pagar, com os problemas cotidianos. Coisa normal de qualquer ser humano, mas o ponto crucial desta mensagem é justamente isso: crer que ao se viver uma vida de comunhão com Deus, buscando sempre em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, o próprio Deus se encarrega de cuidar de nossa vida. Quero dizer com isso que ao se buscar uma vida com Deus, devo cruzar os braços e esperar as coisas acontecerem?

De maneira alguma, seria loucura eu incentivar tal coisa ou qualquer pessoa se dispuser a fazê-la. O que o Senhor nos ensina aqui é que eu não preciso brigar com Deus para obter algo, fazer chantagem emocional, ameaçá-Lo ou seja lá o que for mas ao contrário, tão somente ter uma vida de comunhão com Deus. Note bem que o Senhor Jesus ao se referir ao reino de Deus de imediato afirma que juntamente com este devemos buscar também sua justiça.

Trocando em miudos: o reino de Deus beneficia a mim, a justiça de Deus, aos que estão ao meu redor. Não adianta eu ter um viver santo com Deus, beneficiando somente a mim mesmo, se tenho agido injustamente com meus irmãos, amigos, vizinhos…

Já ví e ouvi vários pregadores, das mais diversas denominações pregarem mensagens baseadas neste versículo. Uma mensagem mais bonita que a outra. As pessoas se emocionam, choram mas todos, eu disse TODOS, se atêm somente na última parte do versículo, onde diz que todas as coisas nos serão acrescentadas. Mas quais são aqueles que estão dispostos a terem uma vida de compromisso, pagando o preço de seguir a Deus fielmente e, sempre, em primeiro lugar, buscar a Deus sobre todas as coisas? É aí onde o sapato aperta.

Tá afim de ser abençoado? Cansado de se preocupar com as situações da vida e não ver uma solução? Quer de fato viver uma vida próspera e cheia de bençãos para contar? Pague o preço! Mas que preço?

“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas”. Mateus 6:33

Ou prefere chantagear a Deus e correr o risco de, além de não conseguir a vitória, ficar de fora de Seu reino? Lembre-se: você sem Deus é nada, Deus sem você… continua sendo Deus!

Faça uma análise de sua vida, de seus atos e atitudes. Veja se o erro para tanto problema está em Deus ou em você mesmo.

Um grande abraço no amor d’Aquele que nos amou em primeiro lugar.




Fonte: Sem forma

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

"Onde está o teu irmão?" - O descaso dos crentes egoístas com os necessitados...




“Onde está o teu irmão?”
“Não sei. Será que eu sou o guarda do meu irmão?” (Gênesis 4.9)



Há centenas de anos, o Senhor Deus perguntou a Caim: “Onde está o teu irmão?”. Mais tarde, as palavras podiam ser repetidas aos filhos de Jacó. O Senhor podia ter perguntado a Simeão, Rubem e Judá: “Onde está o vosso irmão José?” Ao longo da Bíblia, o Senhor podia ter perguntado a muita gente pelos seus irmãos. Por exemplo, Ele podia ter feito essa pergunta aos sete filhos de Jessé “onde está o vosso irmão Davi?”. Certamente, a resposta seria sempre a mesma: “Não sei. Será que eu sou o guarda do meu irmão?”.



O Senhor, hoje, ainda continua a fazer essa pergunta a cada um de nós: “Onde está o teu irmão?” Só que nós também respondemos: “Não sei. Será que eu sou o guarda do meu irmão?”.



E continuamos: “Tu que devias saber, Senhor. Eu não sei do meu irmão. Eu o vi, por acaso, há duas semanas no culto. Ele mal aparece, como é que posso saber dele? Vai lá procurá-lo, Senhor. Ele não tem aparecido, mas toca o coração dele para que venha. Envia os Teus anjos para despertá-lo…”



Esse tem sido o maior problema do cristão no tratamento dado aos fracos, aos excluídos, aos trôpegos e aos afastados da igreja. A cada dia, as pessoas têm esquecido a chave do avivamento – a oração – e do porta-chaves dessa chave – o amor. Muitas vezes a nossa oração não é ouvida porque o nosso coração está indiferente ao nosso irmão. O Senhor pergunta-nos “onde está o teu irmão?” e nós respondemos “não sei”.




Reitero como é comum darmos a mesma resposta de Caim quando somos indagados sobre o nosso irmão: “Não sei”. Já não há amor ao próximo e oração intercessora suficiente para compartilhar com o outro. Muitos esbanjam um currículo invejável, uma acervo de dons espirituais diferenciado, uma “santidade” quase palpável e visível, mas se esquecem de acolher aos fracos, doentes e necessitados (aqueles “órfãos e viúvas” que a Bíblia tanto fala).



Certa vez, meu professor de Filosofia disse que os cristãos tinham essa vida de “irmão” quando estavam dentro dos templos, onde ricos e pobres saudavam uns aos outros e se confraternizavam. Mas era só o culto terminar que ninguém se lembrava mais do vizinho. As desigualdades voltavam à tona. Infelizmente isso é fato. A igreja deve voltar a ter o amor acolhedor característico da igreja primitiva (Atos 2.44-47).



Se as pessoas não arrancarem o egoísmo dos seus corações, se continuar havendo uma desigualdade e desunião entre os crentes, se dissensões banais serem a tônica da práxis cristã enquanto os necessitados são marginalizados, se, em suma, houver falta de amor e compaixão a ponto de ser dito “Não sei do paradeiro do meu irmão”, o Senhor permanecerá desgostoso com tamanha ingratidão para com Ele, que nos proporcionou um amor acima da capacidade afetiva humana, oferecendo Jesus pelos nossos pecados.



"Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros." (I João 4 .11)



A-BD

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A Aposta dos Sentimentos Ruins ...




Certa vez, os piores sentimentos que existem apostaram entre si qual deles seria capaz de tomar o lugar da Felicidade que vivia numa casa de família.
O primeiro sentimento a tentar foi a Solidão, porém, em poucos minutos ela saiu de lá, muito decepcionada com seu próprio fracasso.
Mas, não contou para os outros sentimentos o que a levou a fracassar.
O próximo a tentar foi a Tristeza, mas, antes de bater à porta, espiou pela janela e desistiu. Ela também não contou nada para os outros.
O Desespero, a Ansiedade, o Ódio e a Culpa também fracassaram e, igualmente, nada contaram.
Um dia, quando a família saiu para passear com a Felicidade, a Curiosidade e o Atrevimento invadiram a casa, para tentar descobrir porquê nenhum sentimento ruim conseguia entrar ou permanecer ali.
Eles pensavam que iam poder xeretar à vontade, mas levaram um susto muito grande, pois, a casa não estava vazia, o Amor estava lá, cuidando de tudo.
Os dois saíram correndo e gritando:
- É o Amor! O Amor vive nesta casa.
- Desistam, pois onde mora o Amor a Felicidade mora junto e não sobra lugar para nenhum sentimento ruim.

O Amor Jamais Acaba... Icorintios 13.8

No Amor de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo


Pb.Altino G.Elerth